Pular para o conteúdo principal

E no início tudo eram trevas...

Primeiro post de blog é tudo a mesma coisa...blá blá blá porque resolvi escrever, blá blá blá essa foi a inspiração... esse aqui na verdade não será nada disso...aliás se quiser saber porque raios eu fiz um blog, isso vem da época da saudosa Barrakinha...um dia eu falo sobre isso.

Na verdade resolvi dar uma continuidade ao que fazia...tem dias aqui na tal da cidade maravilhosa que as palavras precisam ser vomitadas loucamente e eu não aguentava mais guardar esses anseios pra mim... exibicionismo? talvez... mas na verdade todos gostam de serem notados, mesmo aqueles que fazem um enorme esforço para não serem, acreditem.

Até quando dura? ah, sem perguntas de vestibular...assim como ainda não decidi se tornarei esse espaço público...provavelmente o dono da Casa das Mentiras vai ter a chave, assim como tinha da Barrakinha... ele sabe que é só tirar os sapatos e entrar....

E porque raios, ele inclusive deve estar se perguntando, não apenas reativar a Barrakinha? Porque, querido amigo e companheiro de jornada, essa que vos fala cresceu tanto que a Barrakinha se tornou pequena... e sendo agora alguém que manda realmente no próprio nariz, mas que não tem o privilégio de governar o mundo, ela se tornou aquilo que todos nós jornalistas/cozinheiros somos...FILHOS DA PAUTA.

Então aqui você encontrará os devaneios de agora, assim como os de antes... não mais apenas diálogos, eles me cansam, mas cronicas e textos genéricos...

Aproveitando a insônia, vou compilar todos os textos escritos e que quiseram ser publicados...alguns até foram, em outros espaços.

E vamo a pauta.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Olhares

Ironico talvez seja a melhor palavra para definir o quão diferente uma situação pode ser vista, dependendo do olhar. Não jornalisticamente falando, mas uma mesma situação pode ser analisada de n formas diferentes. Basta saber o que se passa no coração de quem vê. Ruim ou bom, depende da forma como vemos isso. E aí entro em redundância, pois falo novamente das várias faces de uma moeda. Prefiro sempre o olhar do bem. O olhar que não vê maldade, o olhar do crescimento e aprendizado constantes. Acho que meus olhos ainda estão semicerrados, mas prefiro eles assim. Quero crer que tudo visa o bem maior, independente de crenças ou concepções. Talvez seja o olhar do sonhador...vai saber?!

Aquarelando 2

Ele Algodão cru, cavalete, tinta, pinceis e lápis. Sonhos, poesia, esperança, fé, determinação. Mão hábeis, olhos castanhos, puros, cristalinos. O mundo, mundo vasto mundo, diante das duas janelas: a da casa e a da alma. A tela, antes branca agora apresentava rabiscos. E iam surgindo traços, linhas, curvas; Ideias e ideais, ensejos e desejos. E os prédios descortinavam a baía de Guanabara... olha, ali é o Pão de Açúcar! E ela?! Ali tão alto, ela se sentia pequena frente ao mundo. Mundo que ela estava descobrindo. Mundo que ainda tem para conhecer. Mundo que ela já tinha visto. E tudo ali, diante dos olhos... como se fosse uma pintura. Como se fosse a pintura dele, que apresentava tudo a ela. E aquarelavam barcos a vela, tanto céu e mar no beijo azul. E começava a salpicar de estrelas prateadas a tinta negra que se derramava no céu. Era a noite que caía. E como pequenos vagalumes ansiosos, as luzes começaram a piscar aqui e ali. Dali, ou de lá?! E tal e qual na música, entre

A independência e o guarda chuva

Semana passada me deparei com uma cena muito curiosa. Uma menina, no alto dos seus 7 ou 8 anos, pedia insistentemente para que a mãe lhe comprasse um guarda chuva da Hello Kitty. Fora toda a questão consumista da estória, o que mais me chamou a atenção foi o discurso da menina. Ela queria o guarda chuva, porque ela já era grande! Sim, ela era grande e não precisava mais dividir o guarda chuva com a mãe. Parei pra pensar e vi que realmente, o guarda chuva é um grande sinônimo de independência. Afinal de contas, com o guarda chuva, estamos protegidos da chuva e do sol (algumas pessoas usam para essa finalidade) e temos a liberdade de irmos e virmos para/de qualquer lugar. Olha que maravilha, o guarda chuva é uma fabulosa ferramenta da liberdade! Devaneios infantis à parte, o conceito de liberdade e independência é latente, não importa a idade. Há o anseio do ser humano de querer não precisar de ninguém e ser autosuficiente para tudo, com o discurso do "eu quero, eu posso, eu faço&