"Beware of the dreams you have when you are young, they always come true."
Bela frase essa de Goethe. E no meio de tanta coisa a ser absorvida essa semana, consegui externalizar um pouquinho de tudo.. aprendizado. Acho que é esse o mote. Aprendizado constante e constante crescimento. Praticamente a evolução, não nos moldes de Darwin.
Revolução humana é uma expressão que escuto constantemente nas palestras budistas. Para quem ainda não sabe, estou frequentando as reuniões desde julho e me sinto muito bem com isso. Aquele papo de toda religião ter um mesmo princípio é real, mas a forma como cada uma aborda é que realmente faz a diferença. Sou o que chamam carinhosamente de "simpatizante" e realmente simpatizo muito com muito do que escuto e debato.
Ainda que uma das premissas da prática budista seja a de deixar o passado e pensar no presente e principalmente no futuro (velha história de não chorar o leite derramado), para mim é inevitável olhar para trás muitas vezes. Não que seja ruim ou doloroso, o que já é muito bom, mas para ver o quanto as coisas mudaram nesse tempo, a percepção de mundo, prioridades, avanços, regressões...tudo foi absurdamente importante para se chegar onde estou hoje.
Acredito que estou apenas na metade da metade do caminho, mas sinto hoje que realmente trilho um caminho. Se antes não sabia onde ele ia, agora sei onde quero chegar. Sei o sentido e procuro a melhor direção para seguir o meu. E já que comecei com uma citação, terminarei com outra, dessa vez de Fernando Pessoa:
"Pedras no caminho? Guardo todas, um dia vou construir um castelo..."
Bela frase essa de Goethe. E no meio de tanta coisa a ser absorvida essa semana, consegui externalizar um pouquinho de tudo.. aprendizado. Acho que é esse o mote. Aprendizado constante e constante crescimento. Praticamente a evolução, não nos moldes de Darwin.
Revolução humana é uma expressão que escuto constantemente nas palestras budistas. Para quem ainda não sabe, estou frequentando as reuniões desde julho e me sinto muito bem com isso. Aquele papo de toda religião ter um mesmo princípio é real, mas a forma como cada uma aborda é que realmente faz a diferença. Sou o que chamam carinhosamente de "simpatizante" e realmente simpatizo muito com muito do que escuto e debato.
Ainda que uma das premissas da prática budista seja a de deixar o passado e pensar no presente e principalmente no futuro (velha história de não chorar o leite derramado), para mim é inevitável olhar para trás muitas vezes. Não que seja ruim ou doloroso, o que já é muito bom, mas para ver o quanto as coisas mudaram nesse tempo, a percepção de mundo, prioridades, avanços, regressões...tudo foi absurdamente importante para se chegar onde estou hoje.
Acredito que estou apenas na metade da metade do caminho, mas sinto hoje que realmente trilho um caminho. Se antes não sabia onde ele ia, agora sei onde quero chegar. Sei o sentido e procuro a melhor direção para seguir o meu. E já que comecei com uma citação, terminarei com outra, dessa vez de Fernando Pessoa:
"Pedras no caminho? Guardo todas, um dia vou construir um castelo..."
Já ouviu falar que a melhor religião é a sua?! Pois é e a verdadeira também, mas independente de ter ou não religião, o importante mesmo é tratar o outro como você gostaria de ser tratado!
ResponderExcluirÉ bem interessante isso que diz o budismo "de deixar o passado e pensar no presente e principalmente no futuro", afinal de contas não dá para mudar o passado não é verdade?! O bom mesmo é viver o presente intensamente, até mesmo sem se preocupar com o futuro, por que o que você vai plantando no hoje, você estará colhendo no amanhã!!