Saíram da reunião do budismo com a alma leve. Refletiam sobre como tinha sido produtiva e as percepções de cada um sobre as reflexões e ensinamentos. Uns eram simpatizantes da prática, outros praticantes. Desciam despreocupados a rua Figueiredo de Magalhães, conversando sobre coisas relativas a reunião e assuntos correlatos, todos muito animados e de bem consigo mesmo.
A alegria e a serenidade eram o espírito de cada um dos seis.
O barulho ouvido era estranhamente familiar, mas alguns nem se deram conta, tamanha a animação com que conversavam. Foi então que viram uma movimentação em sentido contrário. As pessoas pareciam apressadas, correndo em direção ao hospital Copa D'or. As caras de preocupação constrastavam com o espírito do grupo, que percebeu que havia algo de errado. Os seguranças do hospital sinalizavam que era melhor tomar outro caminho.
Sem entender o que acontecia, mas com a sensação de que era algo de muito errado, tomaram o caminho da Siqueira Campos onde novamente deram continuidade a conversa animada de antes. Ao chegarem em frente a estação de metrô, se separaram. Uma parte tomou o caminho de casa e a outra ficou decidindo o que fazer. O segundo grupo optou por comer alguma coisa e dar uma volta na praia. excelente programa de sexta-feira.
A noite esfriava e todos aqueles jovens precisavam ir para suas casas cuidar dos afazeres do dia seguinte, que já sabiam, não seriam poucos, nunca o eram.
Ao atravessar a rua, depararam-se com uma cena, no mínimo curiosa: 4 garotas, vestidas de tigresas com roupas curtíssimas, faziam caras e bocas para um fotógrafo em plena faixa de pedestre na avenida atlântica. As moças eram bastante performáticas e todos na praia pararam para ver a cena.
Ainda rindo fizeram uma pequena parada em um bar próximo para cumprimentar amigos e foram para casa.
Ao chegar em casa, a notícia:
É...o Rio de Janeiro consegue ser uma cidade de várias nuances....
A alegria e a serenidade eram o espírito de cada um dos seis.
O barulho ouvido era estranhamente familiar, mas alguns nem se deram conta, tamanha a animação com que conversavam. Foi então que viram uma movimentação em sentido contrário. As pessoas pareciam apressadas, correndo em direção ao hospital Copa D'or. As caras de preocupação constrastavam com o espírito do grupo, que percebeu que havia algo de errado. Os seguranças do hospital sinalizavam que era melhor tomar outro caminho.
Sem entender o que acontecia, mas com a sensação de que era algo de muito errado, tomaram o caminho da Siqueira Campos onde novamente deram continuidade a conversa animada de antes. Ao chegarem em frente a estação de metrô, se separaram. Uma parte tomou o caminho de casa e a outra ficou decidindo o que fazer. O segundo grupo optou por comer alguma coisa e dar uma volta na praia. excelente programa de sexta-feira.
A noite esfriava e todos aqueles jovens precisavam ir para suas casas cuidar dos afazeres do dia seguinte, que já sabiam, não seriam poucos, nunca o eram.
Ao atravessar a rua, depararam-se com uma cena, no mínimo curiosa: 4 garotas, vestidas de tigresas com roupas curtíssimas, faziam caras e bocas para um fotógrafo em plena faixa de pedestre na avenida atlântica. As moças eram bastante performáticas e todos na praia pararam para ver a cena.
Ainda rindo fizeram uma pequena parada em um bar próximo para cumprimentar amigos e foram para casa.
Ao chegar em casa, a notícia:
Foi identificado como Alessandro Ramos Duarte, de 37 anos, o homem assassinado na noite desta sexta-feira em Copacabana. Segundo policiais do 19º BPM, a vítima caminhava na Rua Figueiredo Magalhães quando foi atingida por três diaparos, um delas na cabeça. O atirador subiu na garupoa de uma moto e fugiu. O crime aconteceu por volta das 21h, próximo ao Hospital Copa D'Or. O caso será investigado pela 12ª DP. (Fonte: Globo Online: http://oglobo.globo.com/rio/mat/2009/09/25/identificado-homem-assassinado-em-copacabana-767793942.asp)
É...o Rio de Janeiro consegue ser uma cidade de várias nuances....
Comentários
Postar um comentário